Tag: Rodrigo Alvarez
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Alma: o passado e o futuro daquilo que nos faz humanos
O que nos faz humanos? Não é por acaso que essa pergunta motivou inúmeros estudos e intensas reflexões ao longo dos séculos: a resposta a ela não é exata. Por isso, a humanidade buscou explicações para esse questionamento nas religiões, na ciência e na convivência com outros seres vivos. A revista LifeScience, por exemplo, listou…
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5 biografias que você deve ler em 2021
Apesar de ainda ser pouco representativo em termos de faturamento, o mercado de livros digitais cresceu em 2020 e a tendência é que a crescente permaneça neste ano. As biografias estão entre os títulos de não-ficção mais comprados no Brasil recentemente: o gênero literário mergulha nas trajetórias de personalidades importantes dos mais diversos setores de…
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Do Rio de Janeiro ao Rio Tejo: minha volta ao mundo
Estou. Cheguei, pois… finalmente. Precisei dar a volta ao mundo para chegar à beira do mesmo rio Tejo de onde partiram meus antepassados, os Nascimento – do lado de minha mãe, justamente aquele ao qual atribuo meu sangue literário, tão profundamente explicitado no amor de minha avó Lélia pelos livros que lia à luz de…
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Brasil e Angola: um encontro em Lisboa
Primeiro escritor angolano a ter seus livros na Buobooks, Victor Hugo Mendes participou de um bate-papo com Rodrigo N. Alvarez no último dia 10, transmitido pelo Instagram. Seu quarto título, Palavras Na Lavra, acaba de ser lançado mundialmente pela plataforma. Jornalismo, literatura e as semelhanças e diferenças entre Brasil, Angola e Portugal, onde ambos vivem…
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Uma conversa sobre espiritualidade, anjos, aparições e o divino
O ser humano se afastou de Deus nos últimos anos, e a pandemia, com toda a tragédia de saúde e humanitária, veio para resgatar a espiritualidade esquecida nos últimos anos. Eis um dos ensinamentos deixados pela live dos escritores Pedro Siqueira e Rodrigo N. Alvarez, ocorrida na quinta-feira (21/05). “O medo, as preocupações e as…
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Memórias de uma Pandemia II: Junto-me aos Caranguejos
Os caranguejos estão à vontade. Ocupam seu espaço como se nunca tivesse havido humanos a importuná-los. É nessa hora, quase ao pôr-do-sol, que eu coloco meus pés na água morna do Golfo do México. Um caranguejo que me parece pré-histórico sai apressado rumo ao fundo, enterra-se no buraco onde deve ter ficado escondido nesses últimos…